sábado, 28 de julho de 2012

LANÇAMENTO DE CANDIDATURA DE MONICA ALMEIDA 16.000



 

CARTA-CONVITE

Estimados companheir@s,

Como já sabem, sou candidata à vereadora pelo PSTU nessas eleições. Esta é minha primeira eleição, mas nem por isso ela é menos importante ou secundária.

A câmara municipal de Maringá hoje está infestada de parasitas. Eles sugam nosso dinheiro e aumentam seus próprios salários. Infelizmente, o único candidato eleito da juventude em 2008, representou a juventude da burguesia e dos grandes empresários. Juventude esta, muito diferente da nossa e da de nossos filhos.

Precisamos renovar a câmara de municipal. Mas isto não significa somente trocar seus membros. É preciso entrar gente nova, mas, além disso, disposta a colocar seu mandato em defesa das lutas sociais da cidade, disposta a denunciar cada projeto de lei discutido câmara que vá contra os trabalhadores. Precisamos de um representante do povo trabalhador, que tenha seu compromisso com a classe que foi oriunda, e que não tenha conchavos com grandes empresas. Somente uma candidatura socialista pode proporcionar isso ao povo. E é neste sentido que me dirijo até vocês.

Nessas eleições, apresentarei um programa voltado à classe trabalhadora. Mas também não deixarei de fora a luta contra as opressões, seja o machismo, racismo ou homofobia, já que essas relações divide nossa classe e privilegia ainda mais a exploração dos patrões. Hoje, em Maringá as mulheres recebem 62% a menos que os homens. Também não deixarei de fora a luta em defesa da juventude. Juventude esta que cresce em condições cada vez mais precárias. Nos bairros pobres e na periferia das cidades.

Existem duas Maringás: A Maringá dos ricos e poderosos e a Maringá dos trabalhadores. Se não é possível governar para todos, queremos governar uma Maringá dos trabalhadores!

Por fim, deixo meu convite pessoal e fraterno para que você participe do lançamento de minha candidatura. Seja você um(a) amig@ pessoal, um(a) camarada de luta ou um(a) simpatizante do PSTU.

Se você acredita que é possível mudar esta sociedade, ficaremos honrados com a sua presença. Pois eu carrego em mim a ousadia de querer mudar o mundo....

Atenciosamente,

Maringá, 28 de julho de 2012



Monica Almeida 
Candidata a Vereadora pelo PSTU



quarta-feira, 25 de julho de 2012

25 de julho: Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha

Por Secretaria de Mulheres do PSTU de Maringá 
No dia 25 de julho é comemorado o Dia Internacional  da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, data esta instituída como um dia de resistência e luta da mulher negra, em 1992 na República Dominicana.
Por isso, não somente hoje, mas todos os dias é importante que façamos uma reflexão sobre as condições de vida das mulheres negras.
Nossa sociedade é dividida em classes, nela existem as minorias que diariamente são oprimidas e, além disso, são exploradas. As mulheres, como parte dessas minorias, sofrem com o machismo (uma forma de opressão). O machismo, que está associado à elementos culturais, é uma das ferramentas utilizada pela sociedade capitalista para aumentar a divisão da classe.
As mulheres inseridas no mercado de trabalho encontram-se em condições inferiores as dos homens. Mulheres negras trabalhadoras são duplamente oprimidas, devido às condições de opressão e exploração impostas a elas.
No Brasil, segundo dados divulgados pelo IBGE em 2011, as mulheres negras representam o setor mais afetado quando o assunto é força de trabalho. Elas, em comparação a homens brancos, possuem uma renda média 2,7 vezes menor, 1,8 vezes menor em relação às mulheres brancas e 1,3 vezes menor que homens negros.
Isto acarreta, portanto, em uma desigualdade não apenas de gênero, mas também de raça. Tal fato constata-se não apenas na diferenciação salarial, mas também nas condições de trabalho, pois as mulheres negras representam a categoria que exerce os trabalhos mais precários e desvalorizados.
Lutamos pela construção do socialismo pois acreditamos que a liberdade e a emancipação das mulheres negras só se dará em uma sociedade sem classes. Isso somente acontecerá através de uma luta diária de trabalhadores e trabalhadoras unidos contra a exploração e a opressão! Que todos os dias sejam de luta e resistência contra o machismo, racismo e todo tipo de opressão!


terça-feira, 24 de julho de 2012

Seminário debate programa da Coligação Maringá para os trabalhadores para às eleições 2012

Por Bruno Coga, candidato a vice-prefeito do PSTU

Neste domingo, dia 23 de julho, cerca de 40 pessoas participaram do Seminário de Programa convocado pelo PSTU e PSOL para debater o programa para às eleições de 2012. Também participaram e contribuíram com o debate os companheiros do PCB.

O evento foi marcado por uma ampla democracia. Além dos partidos estiveram presentes simpatizantes e apoiadores da frente, que contribuíram com suas experiências pessoais e profissionais na cidade.

Temas como habitação, meio ambiente, transporte, saúde e educação foram amplamente debatidos. A síntese foi um programa coeso, de esquerda e radical, construído pelos trabalhadores de Maringá.

Maringá é uma cidade rica, porém esta riqueza fica concentrada nas mãos de poucos. Queremos distribuir esta riqueza de Maringá para investir em um transporte coletivo e estatal, para investir na saúde pública, para construir mais creches e investir nas escolas públicas. Nosso programa romperá com a lógica de seguir governando para os ricos e patrões e apresentará a proposta de governar para os trabalhadores.

Somente um programa socialista poderá modificar esta situação. É este o programa que apresentaremos!


sábado, 14 de julho de 2012

Os gastos das campanhas de Maringá:

Por Bruno Coga

Enio Verri (PT) / Sidnei Telles (PSC): R$ 5.000.000,00
Pupim (PP) / Claudio Ferdinandi (PMDB): R$ 3.500.000,00
Dr Batista (PMN) / Lira Belotti (PMN): R$ 2.000.000,00
Maria Iraclézia (DEM) / Francisco Favoto (DEM): R$ 1.500.000,00
Wilson Quinteiro (PSB) / Regiani (PSB): R$ 1.000.000,00
Alberto Abraão (PV) / Mário Yatsugafu (PV): R$ 300.000,00
Hércules Ananias (PSDC) / Eliete Furlan (PSDC): R$ 200.000,00

Débora (PSOL) / Bruno Coga (PSTU): R$ 20.000,00

A Frente de Esquerda (PSTU-PSOL) apresentará sua campanha baseada nas necessidades dos trabalhadores. Mas isso só é possível graças à nossa independência financeira frente aos banqueiros e as grandes empresas. Com orgulho, apresentaremos uma campanha humilde, mas livre de cobranças e de conchavos, livre do dinheiro da corrupção. Nossa campanha será financiada por nossa militância, apoiadores e simpatizantes de nossos partidos. Uma campanha garantida pelos trabalhadores e pela juventude, pois são eles que queremos que governem.

Ao contrário de nossa lógica, os partidos tradicionais (PT, PP, DEM, etc) apresentam orçamentos milionários. Este é o preço que a ACIM, TCCC, COCAMAR e várias outras empresas pagam para ter sua influência na prefeitura. Grandes empresas e bancos financiam as campanhas milionárias dos partidos, e logo depois voltam para cobrar a fatura. A tarifa abusiva do ônibus é um grande exemplo de como isso funciona.

Nesta lógica, nem os partidos ditos "nanicos" salvam-se. Com certeza os milhares declarados em campanha não será arrecadado dos trabalhadores, mas dos mesmos banqueiros e empreiteiras dos partidos tradicionais...

Somente uma candidatura socialista pode por fim à lógica das empresas e dos bancos. Somente com o voto nos socialistas será possível governar para os trabalhadores...



quarta-feira, 11 de julho de 2012

Voto útil é voto nas lutas dos trabalhadores

Editorial do Opinião Socialista n.445
Adquira seu Opinião Socialista com algum militante do PSTU de Maringá
Sugestão: Mônica 9987-8677 ou Bruno 9944-2375
Bruno Coga (Vice) e Mônica Almeida (Vereadora)  
Começou a campanha eleitoral em todo o país. A cada dois anos o povo brasileiro vota... mas não decide. Os trabalhadores e os jovens votam com a expectativa de melhorar de vida, acabar com as injustiças, expulsar os corruptos. Durante a campanha, os dois grandes blocos eleitorais (o PT de um lado, e a oposição de direita de outro) vão buscar ganhar o voto do povo com promessas de que basta votar neles para resolver todos os problemas de saúde, educação, transporte etc. Depois da votação, a vida vai continuar como sempre, ou ainda piorar porque poderá vir uma crise econômica.

Quem decide os rumos do país é uma pequena minoria, que, às vezes, nem vota. São os donos das grandes empresas, os bancos e multinacionais que financiam as campanhas do PT e da oposição de direita. Depois cobram a fatura para que os políticos eleitos apliquem as propostas defendidas por eles. Mas isso tudo não vai aparecer nas campanhas eleitorais. Tudo será escondido dos eleitores. 

A maioria dos trabalhadores acredita no PT. Em muitos lugares se ouvirá de novo: “É preciso votar no PT para evitar que a direita ganhe”. Mas aqueles que apóiam as candidaturas do bloco governista devem parar para refletir sobre os gastos de campanha. Em São Paulo, por exemplo, José Serra declarou que vai gastar R$ 98 milhões, enquanto Haddad do PT declarou um gasto de R$ 90 milhões. Sabemos todos que eles gastam bem mais do que declaram. Mas já se trata de uma soma impressionante, três vezes mais do que o gasto por Kassab e Marta Suplicy na campanha passada. 

Esses gastos não deveriam impressionar. São enormes porque devem ajudar a convencer os trabalhadores e o povo pobre das grandes mentiras que serão contadas. São gastos praticamente iguais porque os programas de campanha do PT e da oposição de direita são iguais. 

Os problemas reais dos trabalhadores não são vividos pela burguesia. Enquanto a burguesia paulista anda de helicóptero, um terço da população vai a pé para o trabalho porque não tem dinheiro para pagar as passagens. Ou ainda, tem de passar sufoco em trens, ônibus e metrôs lotados. 

A burguesia determina o que eles vão fazer no governo. E os burgueses não precisam de transporte público, nem de educação e saúde pública. Por isso, tudo que os blocos do PT e da oposição de direita vão defender nas campanhas não tem nada a ver com o que eles vão fazer de verdade. As campanhas na TV são como comerciais para vender sabonetes ou carros. O único objetivo dos marqueteiros (pagos a peso de ouro) é enganar o povo e ganhar seu voto. Nenhum dos programas dos candidatos vai ser aplicado na realidade. 

O PSTU vai apresentar candidatos em todo o país. Vai buscar apresentar uma postura distinta de todas as outras. Chega de utilizar o poder e o orçamento da cidade para beneficiar os ricos! Vamos defender a eleição de candidatos que venham das lutas dos trabalhadores, para defender governos dos trabalhadores. Ou seja, que apliquem um programa a serviço dos trabalhadores e dos jovens e não da burguesia. 

Vamos buscar concretizar em cada cidade um programa dos trabalhadores para a saúde, educação e transporte públicos, contra todas as formas de opressão. Se ocorrerem greves durante a campanha, utilizaremos nosso tempo de TV para apoiá-las. 

Em alguns locais (como em Belém, Aracaju e Natal) participaremos de frentes eleitorais com o PSOL, sempre apresentando nosso programa de forma independente. 

Não é por acaso que nosso orçamento de campanha em São Paulo (200 mil) é quinhentas vezes menor que o de Haddad e Serra. Temos orgulho de não receber dinheiro da burguesia ou da corrupção. Nossa campanha será toda sustentada por doações dos trabalhadores e jovens que nos apoiam. Temos orgulho de que nossa campanha será feita integralmente pelos militantes do PSTU e os ativistas que concordem conosco. Não pagamos cabos eleitorais. 

Você, que luta conosco nas campanhas salariais dos trabalhadores e nas mobilizações da juventude, venha se integrar em nossa campanha. Voto útil é um voto nos candidatos do PSTU, o partido das lutas e do socialismo.


*** EM BREVE SOLTAREMOS PUBLICAÇÕES SOBRE A CIDADE***

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Deu na Imprensa: Débora, do Psol, é a primeira a registrar candidatura em Maringá


extraído de: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/582895/debora-do-psol-e-a-primeira-a-registrar-candidatura-em-maringa/
Rosângela Gris e Murilo Gatti
A três horas e meia do fim do prazo previsto pela Lei Eleitoral para os partidos e coligações fazerem o registro dos candidatos a prefeito, vice e vereadores, apenas uma coligação havia feito o registro na Justiça Eleitoral de Maringá.
A coligação "Maringá para os Trabalhadores", formada por Psol, PSTU e PCB, confirmou o nome de Débora Paiva (Psol) e Bruno Coga (PSTU), para prefeita e vice, além de quatro candidaturas a vereador.
Os candidatos Alberto Abraão (PV), Enio Verri (PT), Dr. Batista (PMN), Hércules Ananias (PSDC), Wilson Quinteiro (PSB), Carlos Roberto Pupin (PP) e Maria Iraclézia Araújo (DEM) devem fazer o registro da candidatura a prefeito até às 19 horas desta quinta-feira (5).